OPORTUNIDADE

quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010




TURISMO LIVRE

É com muito prazer que inicio esta coluna neste conceituado jornal, para falar da atividade que sou extremamente apaixonado e torcedor incondicional.
Quero à partir de hoje contribuir com temas relevantes voltadas para tal atividade, destacando fatos, eventos da região da Costa verde, Metropolitana, Zona Oeste, além de poder contribuir para pesquisas e bases de ações aqueles que pensam da mesma forma.
Espero que ao final de cada matéria vocês possam comentar e deixar suas opiniões sobre os temas abordados.
A região da Costa Verde é muito privilegiada pelas inúmeros atrativos e recursos com potencial turístico.
O visitante que é adepto a um passeio de saveiro pode fazer a partir da Ilha da Madeira, Itacuruçá, Jacareí, etc
Já quem gosta de emoções mais fortes pode procurar os locais para a prática de vôo livre, seja em Coroa Grande, Raiz da Serra, ou fazer um rapel com empresas que organizam tais atividades na região.
Para os que gostam de sossego e não quer ter muito trabalho e não quer pensar no que levar e no preparo de refeições, há a opção dos diversos sítio de lazer e entretenimento que oferecem serviços dos mais variados possíveis.
Estamos as vésperas da estação mais esperada do ano, onde pessoas das mais diversas regiões do Estado do Rio de Janeiro, buscam os agitos e o sossego encontrado na Costa Verde, período muito esperado pelo comércio que lucra bastante com o aumento de demanda registrado na ocasião, onde moradores de trabalham com produtos artesanais conseguem aumentar sua renda vendendo os mesmo, os profissionais que trabalham com embarcações tem um aumento significativo na demanda de passeios, juntamente com esta demanda chega também a preocupação com a falta de estrutura na maioria das áreas visitadas, tais como a falta de banheiros públicos, locais para acondicionar o lixo na hora do retorno.
A questão principal é a educação juntamente com ações em pontos estratégicos, no momento da chegada de tais visitantes, onde deveriam ser orientados sobre a região, da importância da preservação dos atrativos ou recursos com potencial turístico, além fazerem com que sintam responsáveis pela manutenção para que outros possam usufruir dos mesmos benefícios, além da conscientização da comunidade que poderia efetivamente ser beneficiada por tal atividade e não apenas ficar com o “lixo” dos visitantes.

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